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11 de janeiro de 2012

O prazer de odiar o Big Brother Brasil


E começa mais uma edição do programada amado e mais odiado da televisão brasileira, o Big Brother Brasil.

Não necessito citar a fórmula que o programa funciona. Não sei ao certo qual edição é essa, mas creio que passadas muitas edições todos já saibam a fórmula do programa, exceto, talvez, por algumas regras e modificações criadas para atrair a atenção do “respeitável público brasileiro”.

Mas são estranhos esses tempos de Big Brother. As notícias sobre o que ocorre com doze pessoas desconhecidas na casa inundaram os sites e jornais, sufocando qualquer notícia importante que saia nos próximos três meses (é esse o tempo de duração, certo?). E quem ganha com isso? Certamente não o espectador do programa, que apenas vai fartar-se de comentar da vida alheia sem remorso. Talvez políticos ganhem com isso, já que podem aprovar algum projeto polêmico, aproveitando-se do fato de que as atenções estarão voltadas nos - algum número - confinados.

De outro lado os odiadores, grupo ao qual eu me incluo às vezes, que estarão ocupados demais comentando a mediocridade do programa, muitas vezes sem perceber que apenas estão dando ibope para ele.

É como dizem Duda Lindecker e Humberto Gessinger no ótimo projeto Pouca Vogal: “Em excesso até o fracasso faz sucesso por aí”. O jeito é manter a fé na força do silêncio e prometer que esse texto será apenas uma exceção à regra de não comentar os acontecimentos do Big Brother. Mantenho a regra com mais firmeza ao garantir que este não será o único texto postado hoje. Juro que trarei algum assunto mais interessante às 20:00 de amanhã.

E que sigam-me os bons!

Um comentário:

  1. Sou do Maranhão, e gostei pra caramba do seu blog. Continue com o bom trabalho!

    Gabriel.

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